Sim, em que pese muitos trabalhadores se sintam desconfortáveis ao ver parte de sua remuneração sendo diretamente descontada em relação ao INSS, não há formas de evitar a questão, caso o valor não ultrapasse o limite máximo referente ao teto de contribuição.

Sim, havendo trabalho há obrigatoriedade de contribuir mesmo já aposentado. E mais, infelizmente, o entendimento do STF é no sentido de que as contribuições após aposentadoria não podem ser utilizadas para aumentar o benefício tampouco buscar outro mais vantajoso.

Sim, pode! Para isso, é necessário que tenha contribuído ao longo de sua vida, uma vez que a atividade como dona de casa não gera recolhimentos obrigatórios, por não se tratar de função remunerada. Desta forma, pessoas que possuem a ocupação de cuidar do lar e da família podem se aposentar como contribuintes facultativos.

Assim como a dona de casa, mencionada na pergunta anterior, outras categorias conseguem contribuir para a aposentadoria, mesmo não possuindo um emprego com remuneração. Na prática, qualquer pessoa sem atividade remunerada consegue obter o benefício, desde que faça a contribuição facultativa. Geralmente, além das donas de casa, estudantes também realizam tal modalidade de contribuições.

Sim, o microempresário individual contribui com seu pagamento mensal para manutenção da empresa. Além disso, há possibilidade de contribuir adicionalmente para elevar o valor do benefício ao longo do tempo. Caso não seja realizada contribuição adicional, o benefício será pago em valor correspondente ao salário mínimo.

Embora o INSS disponibilize a simulação constante no sistema MEU.INSS, tal procedimento é falho. O procedimento mais adequado é contratar um especialista que poderá avaliar hipóteses para antecipar o benefício, como conversões de tempo especial e deficiente, tempo rural, aluno aprendiz, exército, entre outra possibilidades, bem como, planejar a aposentadoria para recebimento de um valor maior.

Em regra, sim. No entanto, é necessário observar alguns pontos que proíbem essa situação. Quem se aposentou na modalidade especial em função de atividades com agentes nocivos pode voltar a trabalhar desde que não siga exposto à agentes nocivos em patamares que deem direito a aposentadoria especial. Quem se aposentou por invalidez, o retorno ao mercado de trabalho não é viável. Isso ocorre porque essa aposentadoria, de natureza “antecipada” em relação aos requisitos mínimos de contribuição só ocorre em casos da impossibilidade de seguir trabalhando em qualquer atividade.

Existe prazo de dez anos a contar do mês seguinte ao recebimento da primeira parcela do benefício para a maior parte das revisões. Há algumas exceções, como por exemplo, revisão com base em ação trabalhista.

Sim, existem várias modalidades de revisão, algumas que aumentam a média salarial, outras o coeficiente, sempre buscando majorar o valor recebido.

Infelizmente os patamares de exposição para recebimento de insalubridade são diferentes dos patamares previdenciários, ou seja, para obter a contagem do tempo especial, não basta receber insalubridade, é preciso realizar a prova da exposição, preferencialmente por documentos previdenciários como PP (formulário de atividade especial) e LTCAT (laudo técnico).